O governo português anunciou mudanças no ensino do português no estrangeiro, para o adaptar às necessidades de umha língua que já é a terceira ocidental mais falada no mundo.
A informaçom trago-a dos meios de comunicaçom portugueses, que falam de alteraçons por parte da Secretaria de Estado da Educaçom na estratégia de difusom do português no mundo.
Se até agora a presença internacional ficava reduzida a leitorados, colocaçom de professores na Europa e algum apoio fora do continente, mas sempre em ámbitos académicos e junto das comunidades de lusodescendentes, agora tenciona-se fazer umha maior afirmaçom da presença do português em todos os ámbitos.
Haverá umha consolidaçom da certificaçom da aprendizagem, dixo Jorge Pedreira, secretário de Estado da Educaçom, e umha estratégia comum no seio da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) para dar mais 'visibilidade' à língua no palco internacional.
Aumenta o número de aprendentes em todo o mundo
De facto, o número de pessoas a aprender português no estrangeiro tem aumentado até passar de 61.000 para 64.000 no último ano. O interesse polo português cresce nos Estados Unidos e em África vai ser logo a segunda língua mais falada. Polos vistos, um relatório do Pentágono assinala-a como "umha das cinco línguas fundamentais a aprender o futuro".
Teremos que estar de olho atento para ver se existe umha actuaçom específica para promover a sério o ensino do português na Galiza, o que viria bem para apoiar o labor que já fam as Escolas Oficiais de Idiomas.
domingo, 25 de novembro de 2007
Governo português vai mudar política lingüística no exterior
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